sexta-feira, 5 de outubro de 2012

NA PONTA DA NAVALHA




Eu sinto a dor,
De um corte afiado
Talvez, você saiba, onde divide um bom dia?
Talvez você saiba, para onde dirigiu a lâmina?
Para as profundezas do meu corpo
Sem piedade.

Não chore!!
Raiva em mim grita!
Eu vejo o sangue e a alma rasgada!
caio em um sonho profundo.

Eu vou acordar!
Voltou a reduzir o forte na metade
Toda a minha vida.

 Escrito por, Armando Jorge silva marques

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