quinta-feira, 14 de novembro de 2013

ACHEI



Estava deitado em um banco de jardim na parte de manhã,
Descansava, porque tinha feito uma longa caminhada
E olhava para tudo quando havia por lá
Meu pensamento pelo céu divagava

Foi quando um anjo voou no céu!
Dei um salto do banco! E com o olhar o segui,
Mas, a imensidão do universo se cobriu com um véu,
Branco e azul e não mais o vi.                                 

Foi ai que por alguns momentos adormeci
Pensando que ele estaria agachado em algum lugar,
Porque seus movimentos bem perto senti,
Esperando até eu acordar

Levantei-me, continuei a caminhar
Foi quando achei uma pena branca a flutuar!
Uma pena branca, que ele perdeu no seu voar,
Peguei nela, em silêncio fiquei a pensar!

Que pretenderá agora que encontrou-me!
Porque, demorou tanto tempo a chegar!
Porquê! Que no passado abandonou-me!
De que quererá falar?

Cheguei a casa e graciosamente angelicalmente,
Comecei na cozinha a fazer café
Ele pegou em sua caneta quente
 Escrevendo mensagens sobre a mesa, de FÈ

LEIRBAG era silencioso a escrever,
Durante o café, começou a conversa nesse momento
Muito devagar, para Eu o entender.
-Uma vez mais, irei estar contigo aqui por um tempo.

Estou com a esperança de que amanhã, vou estar longe
Certamente em tantos lugares mas, serão só lugares.
-Ainda assim parece que está perseguindo algum monge!
Ele tem que ser realmente ajudado, por causa dos maus olhares.

 -Você é um convidado em mim, muito especial
É convidado aqui de novo, nesta minha área.
Estando comigo, ajudará a resolver algum mal,
Das Almas encruzilhadas, com coisa séria.

E que não me deixam á solta
 Estou a ficar cansado, pelos séculos que já vivi.  
 Pare por um tempo, tente olhar em volta
O suficiente para não voltar para mais aqui.




Escrito por: ARMANDO JORGE SILVA MARQUES

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

REGRESSO AO PASSADO





Pelo menos uma vez na vida, cada um de nós perguntou a si próprio,

Pergunta;

Aí se pudesse começar tudo de novo?

Quais erros gostaria de corrigir ?

Que remorso, que dor, ou sofrimento gostaria de apagar?

Seremos bastante corajosos para dar um novo significado à vida?

Obrigando a vida das pessoas que nos rodeiam todo este tempo,

 a mudar também ?

Se assim acontece-se ! Em que nos tornaríamos ?

Para onde nos dirigíamos?

A quem interessaria essa mudança ?

Será que realmente mudávamos ou melhorávamos alguma coisa?

É que cada dia que passa, torna-se passado no futuro.

E no final desta vida ! O nosso Espírito volta sobre o túmulo e vê a sua própria juventude !

Calmo e bastante em devaneio.

É neste preciso momento que dá um sorriso de Alegria pelas suas lembranças passadas,

 porque tudo vai começar de novo.




Escrito por,  ARMANDO JORGE SILVA MARQUES