sexta-feira, 17 de agosto de 2012

CHAMA ARDENTE





Com um sorriso cheio de alegria
Junto a mim, olhamos num outro ponto de vista,
 Ela, abraça me primeiro
Num abraço tão apertado
Eu! sinto a sua sede.

Será uma noite perfeita!

Seu coração bate com o meu,
Ao bloquear dos nossos lábios
O relógio pára no tempo?
Ficando Eu! Duro como uma rocha
Nós!Nos ousamos em todo o corpo
À medida que entramos unidos
Eu sinto o seu calor ardente.

Numa profundidade desconhecida,
Juntos, entramos numa viagem para além do ser
Juntos, num lamento profundo, esvaziam, 
Todo o nosso consumo de energia
Nós desabámos nos braços um do outro
Nossos corpos voam, transcendendo o universo do prazer.

Aconchegando me em seus braços
Pacífico meu corpo ao som de uma música suave
E continuo sonhando contigo,
Até a nossa próxima rodada,
Eu! Beijo seus olhos, Eu! Beijo seus lábios,
Com um beijo eterno, retenho todo momento.

Eu! Vejo na minha mente
Como você me abraça bem forte
Eu quero que fiques comigo, para todo o sempre,
Alem do que uma só noite.
Para sentir suas mãos
Me acariciar docemente e gentil
Por um vínculo eterno.







Escrito por , ARMANDO JORGR SILVA MARQUES

SINTO SEU CORPO







O sol quente batendo
Abraça o nosso amor para se refrescar
Tu sussurras em meu ouvido
Baixinho coisas que me fazem ficar fraco,
Então olhas nos meus olhos
Com o seu olhar misterioso provocativa,
Permitindo que toque na minha pele
Para sentir o queimar de minhas chamas,

Sinto seu corpo
Liberar os gemidos fortes
Apenas um silêncio de morte.
Deixe a paixão
Se pudermos nos lembrar

Acaricie-me com um amor que é real,
Então você me beija
Enquanto sentir seus lábios molhados e ansiosos
Nossas línguas famintas favorecerem os nossos desejos,
Sinta o veneno.
Seu sangue fervendo em toda a sua alma
Enviando a eletrificação das emoções.

Quero seu corpo
É tudo que eu preciso
Apenas um silêncio de morte.
E dizem que sim
Lembre-se de respirar.

Um toque suave que perdura
Sinta o calor de suas mãos suaves
Rígido sobre o alcance, mas doce como o amanhecer
Ansioso, mas lentamente como o corpo necessita.
Perdendo deliberadamente a doçura de cada gesto
Dance ao som de um ritmo que só nós conhecemos
Agarre minha mão e sinta como uma doce carícia

Viver no brilho do momento apaixonado.
Um riso calafrios a cada toque de nostalgia deste episódio
Calor passando para o limite da explosão e felicidade
Para ser consumida pelo desejo ardente.


Para buscar a submissão total e divina
Solicitada pela sede de vinho como um gole desenfreado
Com lábios, que emocionou cada beijo com fome ardente
Perdido em gemidos seus e também meus
Adotada em nosso mundo com tanta felicidade.




Escrito por, ARMANDO JORGE SILVA MARQUES


terça-feira, 7 de agosto de 2012

ANJO FELIZ




Eu costumava encontrá-la, para satisfazer meu coração.
Tinha quase a certeza que não podia existir. 
Como admirava! As vezes que eu chorei.
Costumava precisar para alimentar minha alma.
Quando a energia positiva em torno meu ambiente sombrio. 

Que sensação incrível! Que de paz interior
Estar amarrado ás correntes do amor
Bloqueado em torno de um grande sentimento,
Eu! Derramei lágrimas de inspiração. 

O miserabilista não sabe da minha casa,
Eu sou um Anjo, que está feliz fora da solidão.
Não preciso de espiritismo,
Preciso da alma e de muita vontade;
Estou feliz do jeito que sou,
Permanecendo profundamente nas palavras da emoção.

Belas lembranças da paixão!
Hoje, sorrio para memorizar o meu dia-a-dia.
Hoje, sorrio e dou um obrigado por me dar esta história de amor.
Hoje, sorriu sem que acabe o que estou sentindo.
Já não quero voltar atrás,
Não ontem, não hoje, não amanhã,
Eu prefiro morrer sem nada.  

Eu sou um Anjo dançando feliz com a vida.
Dançando com minha alma espiritual
Eu movo meus quadris uma paixão pela vida,
Minhas mãos reafirmam minhas habilidades criativas.

Que incompreensível sem saber a minha força,
É emocionante saber que minha solidão terminou.  
Que me motiva saber que a lembrança não prevalece no presente. 

“O calor do corpo, emoção, desejo. O que eu faria se estivesse aqui, com tuas mãos acariciando minhas costas. O que eu faria se estivesse aqui, com meus lábios explorando sua boca ao amanhecer. Sinto sua respiração selvagem, respirando o cheiro doce do seu suor, seu gosto de pele, beijo, mordida, terminá-la. Sinto o seu gemido ao efeito de meus braços tomando posse do meu corpo. Sua ansiedade marcada na umidade quente de seus beijos. Desenhar símbolos com a minha língua em seu peito, dançar com meus quadris para o tumulto, Mordida do seu pescoço, enterrando meus dedos em suas costas, fazer amor. Toque-me, sinta-me, beije-me, derrete-me, Prova- me morde-me, faz-me o teu, amor!
Procura-me, encontra-me, na escuridão vazia.
Não pense que meu corpo dorme, nesta espera nocturna, me enche! Com todo o prazer
Que imunda minha mente, na tua ausência mesmo por momentos, sinto tua falta,
Real e transigente, examinando lentamente minha pele.
Não toque!
Mas você quer saber,
Quanto tempo mais pode ser?
O exaltar da saudade, tão desesperadamente,
Quero te e desejo te,  muito apaixonadamente.
Me  quer amar e não estou,
Oh! Como sinto vontade de beijar!
Mas não estou? Pergunto,
“Duas almas eufóricas, e igualmente intensas. 
Duas almas muito exóticas e romanticamente belas”

Ela me ama, eu a amarei.
Nós nos amamos fortemente.
Eu a amarei, ela me ama,
Infinitamente hoje.


Escrito por, ARMANDO JORGE SILVA MARQUES


sexta-feira, 3 de agosto de 2012

SEREIA DO MONGE




Da água nasci
Para a vida criar
Sempre assim vivi
Para docemente te amar.

Mesmo quando não tinha nascido
Até no seu crescer,
De criança até mulher, já tinha crescido
Dentro do meu viver.

Mergulhando na vida da contradição
Assim foi vivendo atropelada
Sem amor no seu coração
Sendo também mal-amada.

Mas, não acreditava no que poderia acontecer
Tanta, tanta felicidade em seu coração
Como o mar, com sua marés a correr
Na vida cheia de emoção

Após muitos anos, lá se encontrou
Com a alma, gémea de bondade,
Terrivelmente se apaixonou
Porque encontrou a felicidade.

Sereia do Monge, Falagueira do sítio
Nas águas da vida
Seu mergulhar tão bonito
Já por mim refletida.


Escrito por, ARMANDO JORGE SILVA MARQUES