quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

BANCO

 



Depois de tanto andar

Pela margem do rio,

Sentei-me num banco a suar

Com sintomas de sentir frio

 

Era por causa da aragem,

E do vento suave das arvores

Que senti naquela margem

Ao ouvir o estrebuchar das aves

 

Sentado naquele banco

Contemplo toda a paisagem

Enquanto o céu estava branco

E  ainda tinha  coragem

 

Para poder prosseguir,

Nesta caminhada sem fim

Porque mau tempo estará para vir

Na saude,  que tenho dentro de mim

 

 

 

Escrito por; ARMANDO JORGE SILVA MARQUES

 


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