quinta-feira, 9 de abril de 2015

RUMO





Rumarei para terras longínquas
Em busca do desconhecido
Na resolução de problemas, Minguas
Que ocorreram sem sentido

Numa vida atribulada
Muito mal resolvida
Por isso tem que ser trabalhada
Para que não seja distorcida

Que trago no dia-a-dia
Para que todos vejam
 Enganando a sociedade, vivida
Com relâmpagos, quando troveja

Ficarei assim liberto
De almas aprisionadas
Neste meu sincero, coberto
Desta simples fachada.



Escrito por, ARMANDO JORGE SILVA MARQUES 

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