Fui um dos primeiros Anjos caídos,
O primeiro que ao sair do céu,
O primeiro que quebrou as regras,
O Primeiro a olhar para a verdade,
Do céu cai tão baixo, porque eles tomaram minhas asas
foram as únicas
memórias e da abominação que guardo do céu
eles eram apenas sonhos, eram cânticos e palavras
era o silêncio da conversa quando passava um outro Anjo
local
por haver um anjo celestial, que obtinha o poder,
embora fosse muito belo, foi em tempos o primeiro
desaparecido do nada
Tem agora que viver também a vida como um cão vadio
Quando estica os
braços acima da cabeça em um acesso de raiva, impotente
Desta vida patética de o terem escolhido,
Em vez da rica fortuna que tem no céu ainda indizível
E o anjo ao passar,
apenas sorriu misteriosamente para mim.
Eu escolhi a liberdade na terra, e não o conforto do céu
Eu, estou aqui, para
realmente amar e não odiar
Ter, fé, confiança e
amor não há nada que eu não me envergonhe
Então vim embora para viver como eu escolhi
Eu ainda poderia estar no céu, mas eu não queria
Eu escolhi o toque da tristeza, o vazio e sofrimento
Eu escolhi o destino do ser humano e não outro que
tencionava
Eu posso ser o mais sábio, mas não sei enganar ninguém,
Eu posso tratar doenças, vários membros, até a Alma.
Encantar várias pessoas
mas, saber dizer adeus,
“O Diabo pode possuir um homem ou Mulher e coloca los numa
ala dele”.
Só que, quando toco no pescoço de alguém inicio a cura,
Logo ajudo a que o inchaço passe.
Duendes, autorizo a bater me quando ferir quem,
Então viverei a vida como escolhi,
porque sei como todas as ervas que crescem nos prados.
Escrito por, ARMANDO JORGE SILVA MARQUES
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