Descontraído fui numa correria
Quando já nada poderia prever
Com minha barriga vazia
Reclamava
o que queria fazer
Sempre sempre revoltada
Parecendo relampejar
De mansinho eu parava
Só para a tentar acalmar
Mesmo assim dava trabalho
De tanto se revoltar
É que nao parava um bocado
Enquanto nao despejar
Já doía de tanto reclamar
Sempre com vontade de largar
Por isso tive de parar
Libertando a para poder aliviar
Escrito por; ARMANDO JORGE SILVA MARQUES
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