Rumarei
para terras longínquas
Em
busca do desconhecido
Na
resolução de problemas, Minguas
Que
ocorreram sem sentido
Numa
vida atribulada
Muito
mal resolvida
Por
isso tem que ser trabalhada
Para
que não seja distorcida
Que
trago no dia-a-dia
Para
que todos vejam
Enganando a sociedade, vivida
Com
relâmpagos, quando troveja
Ficarei
assim liberto
De
almas aprisionadas
Neste
meu sincero, coberto
Desta
simples fachada.
Escrito
por, ARMANDO JORGE SILVA MARQUES
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