Nos cantos do outono cinza
enrolados e chorando
Na colcha de folhagem
colorida, parece
Muito diferente do que o
sol-aquecido,
Verão Bebé, embrulhados
como um xale,
Ao pescoço para esconder do
frio
Em vez de deslizar pássaros
no céu
Como saltitando de árvore
em árvore,
Silenciosamente, como se as
asas não pudessem abrir
Os esquecidos, apenas
discretamente procuram refúgio,
Porque hoje, mesmo, o sol
brilha de forma diferente
Todos com pressa, pensativos e tristes
E com a cabeça entalada na
coleira, não olham para nada,
Para ninguém poder ver,
apenas a raça à frente aparecer
Como se fossem escapar de
sua sombra fria e com medo,
Que não teve sucesso,
porque a sombra é sempre atrás
Apenas nas ruas ainda são
os mesmos, cinza, sem cor
Com uma pilha de folhas de outono
e entediado de esperar
Até que eles deixam a
multidão, com brilho impaciente como lâmpadas de rua,
vestida de poeira todos os
pensamentos que possam ser
finalmente sozinho. sem
alma ruas vazio
Cor do outono muito nos revela,
Ver o que uma bela
composição de todas as
Folhas caídas misturam-se
no monte,
Principalmente o rubi, de
cor âmbar, onde
Nenhum lugar e batidas na
parte superior é castanha
Pisca para nos olhos de
ébano
árvores despidas de sua folhagem plumosa
Rosto cansado se a renúncia
perdem
Roupas, que da primavera ao
verão intricada
Vestindo uma paleta inteira
de cores
Agora no limiar de cair em
torno dele para criar um monte colorido
Estão correndo uns contra os outros, perseguindo os remanescentes
Pegando num monte de roupa, dançando
entre as folhas caídas das árvores,
tentando pular, como se
quisessem um raio de sol
Que atravessavam entre os ramos
desfolhados.
Escrito por, ARMANDO JORGE
SILVA MARQUES
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