Muitas
vezes vemos coisas
Mas,
não sabemos explica-las
Vejo
e sinto presenças como doidas
Em
volta de mim, sempre revoltadas
Murmuram
aos meus ouvidos
Palavras
muitas vezes sem conexo
Princípios
de história e gritos
Como
se fosse um começo
Dai
ter aparecido, um bem desconhecido
Ao
inicio, antes da explicação
Indicando-me
um caminho
Com
amor e muito coração
Chamava-se
(amra),’ assim se apresentou
Dizendo
ao que vinha, murmurou
Em
auxilio, também me informou
De
uma filha que tanto amou.
‘
(- nome fictício)
Escrito
por, ARMANDO JORGE SILVA MARQUES